Quem sou eu

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Eng. Agrônomo e Economista, formado pela UFPR em 1975 e 1979. Experiencia na área de projetos rurais e agroindustriais no BADEP durante 12 anos,projeto de implantação da telefonia celular no Paraná pela Telepar,gerente corporativo da Telepar Celular, TIM e Global Telecom - 9 anos,assessoria técnica-econômica da FAEP - desde 2001.

terça-feira, 16 de setembro de 2014

http://www.gazetadopovo.com.br/vidapublica/eleicoes/2014/conteudo.phtml?tl=1&id=1499069&tit=Candidatos-se-esquecem-do-Porto

sábado, 15 de fevereiro de 2014

Entrevista RIT TV

http://pr.ricmais.com.br/parana-no-ar/videos/operacao-safra-pretende-diminuir-filas-no-porto-de-paranagua/

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

FAEP RECEBE HOMENAGEM DA ESALQ-LOG

A FAEP recebeu, no dia 29 de novembro de 2013, em Piracicaba/SP, uma homenagem pelos trabalhos feitos em parceria com a ESALQ-LOG, USP, entidade de pesquisa e desenvolvimento de estudos e projetos na área de logística de transportes do agronegócio. Conforme exposição na foto anexa,a diretoria da FAEP foi representada por mim, na recepção da homenagem a qual foi prestada pelo Dr. Prof. José Vicente CAIXETA Filho, pela ESALQ-LOG.

domingo, 16 de junho de 2013

PALESTRA A PRODUTORES RURAIS NA FAEP Nilson recepcionou um grupo de 40 produtores rurais na FAEP, quando apresentou a eles a realidade das condições da infraestrutura de transportes das safras no Paraná. Explicou o quanto é necessário melhorar essa infraestrutura para que os produtores rurais aumentem a sua renda e o consumidor pague menos por seu alimento.

sexta-feira, 10 de maio de 2013

sexta-feira, 29 de junho de 2012

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Em Paranaguá, uma espera de US$ 137 milhões Noticiário cotidiano - Portos e Logística Qui, 14 de Junho de 2012 07:39 O longo tempo de espera para que os navios atracassem no Porto de Paranaguá no ano passado gerou US$ 137 milhões em demurrage – multa paga pelo contratante da carga ao dono da embarcação quando a demora no porto ultrapassa o prazo acordado. Se fosse revertida para a administração portuária, a quantia seria suficiente para realizar parte das obras necessárias para modernizar e tornar mais eficiente o terminal, inclusive a instalação de cobertura no corredor de exportação. Atualmente, ao menor sinal de chuva, as operações no cais são suspensas, ocasionando aumento da fila de navios ao largo (longe do porto, à espera de liberação para chegar ao cais) e perdas de prazos de contratos. De acordo com a Admi­nistração dos Portos de Para­naguá e Antonina (Appa), o mau tempo nos últimos 30 dias significou 12 dias, 22 horas e 45 minutos de paralisação na movimentação de grãos no corredor de exportação, suficiente para a fila de navios alcançar tamanho recorde no ano. Ontem, o site da autarquia registrava 87 navios ao largo e outros 25 esperados para as próximas 48 horas, sinal de que a demurrage deste ano deve superar o valor de 2011. “Fila é sinônimo de ineficiência. Esse tipo de multa é a pior coisa que existe, pois não gera riqueza”, afirma João Gilberto Cominese Freire, diretor do Sindicato dos Operadores Portuários do Paraná (Sindop). Coberturas Dependendo do tamanho da embarcação e da carga, a demurrage por dia de atraso é de US$ 30 mil. A espera média é de 40 dias – o dobro de tempo necessário para um navio atravessar o Atlântico. “Essa multa acaba sendo repassada para toda a cadeia produtiva”, ressalta Nilson Hanke Camargo, assessor técnico e econômico da Federação de Agricultura do Paraná (Faep). Ela custa caro aos exportadores de grãos e importadores de insumos (como fertilizantes), que acabam cobrando mais de outros clientes, de modo que a conta pode chegar até o consumidor final. A Appa tem em mãos alguns projetos de cobertura para o terminal, o que reduziria as paralisações provocadas pelas condições climáticas. Mas ainda analisa a eficiência do investimento, já que, segundo a administração, não existe garantia de resultado. “Não há nenhuma cobertura funcionando no Brasil”, aponta Luiz Henrique Tessutti Dividino, superintendente da Appa. A cobertura pode ser para o navio inteiro ou apenas para os porões que estiverem sendo carregados. A primeira opção custa US$ 60 milhões. A cobertura por porão é mais barata: a de material rígido custa US$ 6 milhões por carregador e a de lona, US$ 1 milhão. Geralmente são usados dois carregadores por navio. Na tentativa de minimizar problema semelhante aos do terminal paranaense, o Porto de Santos investiu R$ 70 milhões na instalação do modelo fixo de cobertura metálica, que lembra a marquise de um estádio de futebol, para cobrir o berço de atracação do terminal sul. O protótipo, que ainda está em fase de testes, promete suportar chuvas com inclinação de até 41 graus. Obras Outras obras prometidas pela Appa e pelo governo estadual poderiam sair do papel por custo menor que o pago em demurrage no ano passado. Com o valor é possível fazer as dragagens de manutenção do berço do porto, da bacia de evolução, do Canal da Galheta e aprofundamento. O dinheiro também permitiria a construção de um novo silo com capacidade para armazenar 60 mil toneladas de grãos. “Ninguém quer operar em um porto ruim, e Para­naguá tem um sobrepreço para trabalhar”, diz Luiz An­tonio Fayet, consul­tor logístico e conselheiro do porto. “Carga não aceita desaforo. Depois que um porto perde um grande cliente porque esse mudou a logística, não recupera mais. Paranaguá corre esse risco”, complementa Freire, do Sindop. É bom lembrar que a demurrage não chega ao cofre da Appa. Ela é paga aos donos dos navios – que, provavelmente, prefeririam uma operação pontual, de modo que pudessem captar outros contratos. A multa é um importante sinal de ineficiência, que eleva os custos de operação em Paranaguá. Justificativa Segundo a Appa, série de fatores gerou fila recorde A fila recorde de navios ao largo do Porto de Paranaguá é resultado de uma série de fatores, segundo o superintendente da Appa, Luiz Henrique Tessutti Dividino. Além do mau tempo dos últimos trinta dias que deixou o terminal paralisado mais de 12 dias, os fatores econômicos extremamente favoráveis também contribuíram o acúmulo de embarcações. “O dólar alto e o ótimo preço das commodities geram uma corrida aos portos. Além disso, como o preço da soja e do milho é o melhor dos últimos cinco anos, os agricultores querem plantar mais na próxima safra, o que resulta no aumento da importação de fertilizantes”, explica Dividino. Outra questão é a mobilização dos estivadores do Porto de Santos, que fez com que algumas embarcações desviassem a rota com destino a Paranaguá. Segundo o superintendente, a Appa recebeu 19 consultas nos últimos dias – dois navios seguiram para o litoral paranaense e três ainda não confirmaram a mudança de rota. Ainda de acordo com Dividino, se o tempo permanecer bom, a promessa é de que a fila de navios seja reduzida pela metade no curto prazo. “A operação tem sido boa e estamos liberando quatro navios por dia. Se continuar assim, em dez dias estaremos com a situação regularizada”, afirma. Melhorias A quantia gasta com demurrage em 2011 – US$ 137 milhões – permitiria que uma série de obras de melhorias de infraestrutura fosse realizada no Porto de Paranaguá. Veja algumas delas. • Dragagens Dragagem de manutenção do berço: R$ 2,5 milhões. Dragagem de manutenção da bacia de evolução e do Canal da Galheta: R$ 100 milhões. Dragagem de aprofundamento: R$ 52 milhões. • Armazenamento Construção do silo com capacidade para 60 mil toneladas de grãos: R$ 20 milhões. • Coberturas Cobertura para o navio inteiro: US$ 60 milhões. Cobertura para porão de material rígido: US$ 6 milhões por carregador. Cobertura para porão de lona: US$ 1 milhões por carregador. Multa R$ 30 mil por dia é o valor médio da multa por demora na operação de carga e descarga – a chamada demurrage. A quantia pode ser maior ou menos dependendo da embarcação e da carga. Fonte: Gazeta do Povo (PR)/Carlos Guimarães Filho

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Notícias da Uol em 16/05/2012

Veja a reportagem: “Fila de navios é assunto tradicional em Paranaguá”, rebate Nilson Camargo, assessor técnico-econômico e especialista em infraestrutura de transporte para o agronegócio da Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep). “Elas se agravam nessa época de pico na exportação de granéis, mas são comuns o ano todo.” A causa do problema é conhecida. “A infraestrutura não acompanhou a demanda. Em 1990, Paranaguá movimentou cerca de 13 milhões de toneladas de cargas. Em 2011, foram 41 milhões de toneladas. E o porto é exatamente o mesmo, com o agravante de que os equipamentos se depreciaram nesse período”, diz Camargo. “Se há espera, há deficiência, não há dúvida. Investimentos em infraestrutura chegam muito depois da demanda”, diz João Gilberto Cominese Freire, diretor do Sindop, sindicato que representa os operadores portuários (empresas que fazem carga e descarga), e presidente do conselho de administração da Rocha Terminais Portuários e Logística. “Em Paranaguá, faltam investimentos em dragagem, vias de acesso, readequação de equipamentos, que são antigos. Os equipamentos do corredor de exportação [de graneis] têm quase 40 anos”, declara Freire. Camargo também reclama de deficiência da aparelhagem. “Os guindastes do corredor de exportação movimentam 800 toneladas por hora, muito abaixo da capacidade nominal de 1.500 toneladas. Eles são velhos, obsoletos. Precisamos de mais cais, e de mais profundidade nos pontos de atracação. Como hoje ela é pequena, os navios precisam sair com menos carga. Mas o custo do frete é o mesmo”, afirma Camargo. O resultado da combinação entre alta demanda e infraestrutura deficiente são as filas. “Hoje, um navio espera, em média, 20 dias até haver espaço para atracar. Mas a demora pode chegar a 40 dias”, diz o analista da Faep. A situação é mais crítica na exportação de soja, milho e açúcar e no desembarque de fertilizantes. Operadores e embarcadores acabam tendo de pagar uma multa aos armadores (donos dos navios) pelo atraso nas operações. “Em 2011, pagaram-se em Paranaguá US$ 115 milhões em multas apenas na importação de fertilizantes. É um número muito considerável. Com esse dinheiro, poderia se fazer um corredor de exportação novo”, diz Freire. A solução para o problema depende de investimentos. “A Appa não tem dinheiro para isso. Dependemos de recursos federais”, diz o analista da Faep. Freire é mais otimista. “Vemos, pela primeira vez em alguns anos, esforço em resolver os problemas que existem há décadas. Os governos estadual e federal são cientes dos problemas de Paranaguá, que se arrastam por décadas. Mas as soluções vêm a passos muitos lentos, pois governos têm limitações e burocracia. Mas há, ao menos, boa comunicação entre Curitiba e Brasília.” Leia a reportagem: http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2012/05/16/por-falta-de-espaco-navios-esperam-ate-40-dias-para-atracar-em-paranagua.jhtm

Encontro com Aroldo Galassini

"Encontro de Nilson com Aroldo Galassini, presidente da COAMO-maior cooperativa agropecuária da américa Latina, quando o congratulava em Campo Mourão pelo recebimento do prêmio do Engenheiro Agrônomo do Ano de 2011, dado pela Associação Brasileira de Engenheiros Agrônomos. Aroldo Galassini é considerado um dos grandes líderes do setor agropecuário e do agronegócio brasileiro, ocupando a presidência daquela super cooperativa a 34 anos."

domingo, 16 de outubro de 2011

EXPEDIÇÃO SAFRA 2011/12




Pelo sexto ano consecutivo, estive acompanhando as intenções de plantio das safras de verão junto aos produtores rurais, nas cooperativas e suas entidades representativas.
São momentos de acompanhamento direito das perspectivas do agronegócio brasileiro.

terça-feira, 12 de julho de 2011

Nilson contesta plano logístico pretendido pelo governo do Estado

NOTÍCIA GAZETA DO POVO 12/07/2011




LogísticaInvestimento de R$ 11 mi visa reduzir filas em porto

Plano é criar seis centros logísticos para estacionar caminhões, armazenar e classificar cargas ainda no interior. Para produtores, proposta pode aumentar custos.


No último mês, a Ferroeste, a Companhia de Desenvolvimento Agropecuário do Paraná (Co­­dapar) – vinculada à Se­­cretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento – e a Ad­­mi­­nistração dos Portos de Para­­naguá e Antonina (Appa) se debruçaram em um projeto que pretende, com um investimento de R$ 11 milhões, criar seis centros logísticos (Cascavel, Ma­­ringá, Guarapuava, Araucária, Ponta Grossa e Paranaguá) para estacionar caminhões, armazenar e classificar a carga que vai para o Porto de Paranaguá.

O projeto parte do reaproveitamento de estruturas das três entidades e da Companhia Na­­cional de Abastecimento (Conab) já existentes – e ociosas em boa parte do tempo – para tentar diminuir a fila de caminhões na BR-277 e agilizar o trabalho do porto. Nem todo o setor produtivo teve acesso ao projeto ainda, mas as primeiras análises indicam que a proposta é paliativa e pode até aumentar os custos para transportadores e cooperativas.

Saiba mais
Confira a proposta do governo estadual de estruturação de seis centros logísticos

“O projeto não exclui todas as outras medidas necessárias, como a ampliação da Ferroeste, mas dá sobrevida à ferrovia”, explica o presidente da Fer­­roeste, Maurício Querino Theo­­doro. O objetivo do projeto, segundo ele, é não só controlar melhor o tráfego de caminhões, mas dar um lugar seguro e adequado para os caminhoneiros esperarem, com restaurantes e banheiros, já na safra do ano que vem, e começar todo um trabalho de classificação que resultaria, daqui a dois ou três anos, em um programa de certificação de origem – um selo para os produtos agrícolas paranaenses, sob a responsabilidade da Em­­presa Paranaense de Classi­­ficação de Produtos (Claspar).

O montante estimado para o projeto consta das prioridades da Secretaria de Estado de Infra­­estrutura e Logística para o orçamento de 2012, segundo o secretário José Richa Filho, e estaria sendo avaliado pelo secretário de Estado do Planejamento e Coor­­denação Geral, Cassio Taniguchi. O projeto também teria sido apresentado ao Banco Inter­­nacional para Reconstrução e Desenvolvimento (Bird).

O projeto começaria pelos centros de Cascavel e Guara­­puava, em um piloto intermodal. O uso dos silos da Ferroeste, da Codapar e da Conab existentes no estado representaria um aumento de 50% na capacidade estática de armazenamento do Porto de Paranaguá (557.340 toneladas). Uma diferença grande ocorreria também na classificação de cargas. Hoje, o Porto de Paranaguá tem capacidade para avaliar, no máximo, a carga de 1,8 mil caminhões/dia. Se o trabalho ocorrer antes, nos seis centros logísticos, esse número saltaria para mais de 4 mil/dia.

Produtores

Para o assessor econômico e técnico da Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep) Nilson Hanke Camargo, que teve acesso ao projeto há 20 dias, a ideia do governo estadual não resolve os problemas de escoamento da produção paranaense; apenas alivia, domesticamente, a situação. “É um esforço para se reaproveitar estruturas e órgãos um tanto ociosos e isso é válido, mas não resolve nosso principal gargalo: a velocidade de carregamento do Porto de Paranaguá”, diz.

Hanke afirma que a classificação anterior ao porto também não ajuda muito, porque o problema está mesmo na entrada no pátio de triagem por causa da demora no carregamento. “Em 1990, entravam e saíam 13 milhões de toneladas. Em 2010, 20 anos depois, esse número saltou para 38 milhões de toneladas e o porto é o mesmo, os equipamentos estão obsoletos”, descreve. Ele alerta ainda que a armazenagem da carga nos silos dos centros logísticos pode acarretar em mais custos. “Você vai ter o custo do transbordo, do caminhão para o silo e vice-versa, e o custo do período em que a carga ficará ali. Se isso vier a representar um aumento nos gastos em relação ao que existe hoje, não vejo validade”, argumenta.

Nos estudos prévios do governo estadual, o piloto intermodal nos centros de Cascavel e Guarapuava seria mais viável economicamente que o modelo exclusivamente rodoviário. No trecho entre Cascavel e Para­­naguá, por exemplo, o custo com o novo centro – estacionando caminhões e armazenando a carga nos silos – ficaria entre R$ 55,30 e R$ 60,30 por tonelada transportada, contra R$ 58,06 a R$ 68,94 do transporte feito apenas pelos caminhões.

A Organização das Coope­­rativas do Paraná (Ocepar) informou que está com o projeto em mãos, mas que ainda vai discuti-lo com os 288 grupos de produtores que representa, nas próximas semanas, para formular uma avaliação. Uma delas, a Cocamar Cooperativa Agroindustrial, com sede em Maringá (Noroeste), disse que não tem conhecimento do projeto.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Os desafios do Porto de Paranaguá



Entrevista no Bom Dia Paraná do dia 6 de junho de 2011.







Assistam na íntegra:> link Bom Dia Paraná 6/6/2011 ou acesse: http://g1.globo.com/videos/parana/v/os-desafios-do-porto-de-paranagua/1528322/#/Bom%20Dia/20110606/page/1

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

REVISTA DO CREA PR agosto 2010 nº 64 págs 10 e 11




RPC entrevista Nilson Hanke Camargo a respeito de infra-estrutura governamental



A Federação da Agricultura preparou um documento com várias sugestões de investimentos a serem feitos na área de infra-estrutura no estado. O plano entregue aos candidatos está nas mãos do governador eleito Beto Richa.
Entrevista dada por Nilson Hanke Camargo da Federação da Agricultura do Paraná:
Assista a entrevista ao vivo no " Bom dia Paraná" em 06/10/2010 pelo site:
http://www.rpctv.com.br/bom-dia-parana/2010/10/investimento-em-infra-estrutura-e-prioridade-para-faep/
ou entre ao lado em links >