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Textos/artigos/ entrevistas/ posicionamentos de Nilson Hanke Camargo
Quem sou eu
- Nilson
- Eng. Agrônomo e Economista, formado pela UFPR em 1975 e 1979. Experiencia na área de projetos rurais e agroindustriais no BADEP durante 12 anos,projeto de implantação da telefonia celular no Paraná pela Telepar,gerente corporativo da Telepar Celular, TIM e Global Telecom - 9 anos,assessoria técnica-econômica da FAEP - desde 2001.
terça-feira, 16 de setembro de 2014
sábado, 15 de fevereiro de 2014
Entrevista RIT TV
http://pr.ricmais.com.br/parana-no-ar/videos/operacao-safra-pretende-diminuir-filas-no-porto-de-paranagua/
terça-feira, 10 de dezembro de 2013
FAEP RECEBE HOMENAGEM DA ESALQ-LOG
A FAEP recebeu, no dia 29 de novembro de 2013, em Piracicaba/SP, uma homenagem pelos trabalhos feitos em parceria com a ESALQ-LOG, USP, entidade de pesquisa e desenvolvimento de estudos e projetos na área de logística de transportes do agronegócio. Conforme exposição na foto anexa,a diretoria da FAEP foi representada por mim, na recepção da homenagem a qual foi prestada pelo Dr. Prof. José Vicente CAIXETA Filho, pela ESALQ-LOG.
segunda-feira, 29 de julho de 2013
domingo, 16 de junho de 2013
PALESTRA A PRODUTORES RURAIS NA FAEP
Nilson recepcionou um grupo de 40 produtores rurais na FAEP, quando apresentou a eles a realidade das condições da infraestrutura de transportes das safras no Paraná. Explicou o quanto é necessário melhorar essa infraestrutura para que os produtores rurais aumentem a sua renda e o consumidor pague menos por seu alimento.
sexta-feira, 10 de maio de 2013
segunda-feira, 6 de maio de 2013
terça-feira, 16 de outubro de 2012
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
quarta-feira, 18 de julho de 2012
sexta-feira, 29 de junho de 2012
Entrevista Rede Massa
http://www.redemassa.com.br/programas/TVIGUACU/2012-06-29/NT/negcios_da_terra.html
quinta-feira, 14 de junho de 2012

quarta-feira, 16 de maio de 2012
Notícias da Uol em 16/05/2012
Veja a reportagem:
“Fila de navios é assunto tradicional em Paranaguá”, rebate Nilson Camargo, assessor técnico-econômico e especialista em infraestrutura de transporte para o agronegócio da Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep). “Elas se agravam nessa época de pico na exportação de granéis, mas são comuns o ano todo.”
A causa do problema é conhecida. “A infraestrutura não acompanhou a demanda. Em 1990, Paranaguá movimentou cerca de 13 milhões de toneladas de cargas. Em 2011, foram 41 milhões de toneladas. E o porto é exatamente o mesmo, com o agravante de que os equipamentos se depreciaram nesse período”, diz Camargo.
“Se há espera, há deficiência, não há dúvida. Investimentos em infraestrutura chegam muito depois da demanda”, diz João Gilberto Cominese Freire, diretor do Sindop, sindicato que representa os operadores portuários (empresas que fazem carga e descarga), e presidente do conselho de administração da Rocha Terminais Portuários e Logística.
“Em Paranaguá, faltam investimentos em dragagem, vias de acesso, readequação de equipamentos, que são antigos. Os equipamentos do corredor de exportação [de graneis] têm quase 40 anos”, declara Freire.
Camargo também reclama de deficiência da aparelhagem. “Os guindastes do corredor de exportação movimentam 800 toneladas por hora, muito abaixo da capacidade nominal de 1.500 toneladas. Eles são velhos, obsoletos. Precisamos de mais cais, e de mais profundidade nos pontos de atracação. Como hoje ela é pequena, os navios precisam sair com menos carga. Mas o custo do frete é o mesmo”, afirma Camargo.
O resultado da combinação entre alta demanda e infraestrutura deficiente são as filas. “Hoje, um navio espera, em média, 20 dias até haver espaço para atracar. Mas a demora pode chegar a 40 dias”, diz o analista da Faep.
A situação é mais crítica na exportação de soja, milho e açúcar e no desembarque de fertilizantes.
Operadores e embarcadores acabam tendo de pagar uma multa aos armadores (donos dos navios) pelo atraso nas operações. “Em 2011, pagaram-se em Paranaguá US$ 115 milhões em multas apenas na importação de fertilizantes. É um número muito considerável. Com esse dinheiro, poderia se fazer um corredor de exportação novo”, diz Freire.
A solução para o problema depende de investimentos. “A Appa não tem dinheiro para isso. Dependemos de recursos federais”, diz o analista da Faep.
Freire é mais otimista. “Vemos, pela primeira vez em alguns anos, esforço em resolver os problemas que existem há décadas. Os governos estadual e federal são cientes dos problemas de Paranaguá, que se arrastam por décadas. Mas as soluções vêm a passos muitos lentos, pois governos têm limitações e burocracia. Mas há, ao menos, boa comunicação entre Curitiba e Brasília.”
Leia a reportagem: http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2012/05/16/por-falta-de-espaco-navios-esperam-ate-40-dias-para-atracar-em-paranagua.jhtm
Encontro com Aroldo Galassini
"Encontro de Nilson com Aroldo Galassini, presidente da COAMO-maior cooperativa agropecuária da américa Latina, quando o congratulava em Campo Mourão pelo recebimento do prêmio do Engenheiro Agrônomo do Ano de 2011, dado pela Associação Brasileira de Engenheiros Agrônomos.
Aroldo Galassini é considerado um dos grandes líderes do setor agropecuário e do agronegócio brasileiro, ocupando a presidência daquela super cooperativa a 34 anos."
domingo, 22 de abril de 2012
domingo, 16 de outubro de 2011
EXPEDIÇÃO SAFRA 2011/12
domingo, 9 de outubro de 2011
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
sexta-feira, 15 de julho de 2011
terça-feira, 12 de julho de 2011
Nilson contesta plano logístico pretendido pelo governo do Estado
NOTÍCIA GAZETA DO POVO 12/07/2011

LogísticaInvestimento de R$ 11 mi visa reduzir filas em porto
Plano é criar seis centros logísticos para estacionar caminhões, armazenar e classificar cargas ainda no interior. Para produtores, proposta pode aumentar custos.
No último mês, a Ferroeste, a Companhia de Desenvolvimento Agropecuário do Paraná (Codapar) – vinculada à Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento – e a Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa) se debruçaram em um projeto que pretende, com um investimento de R$ 11 milhões, criar seis centros logísticos (Cascavel, Maringá, Guarapuava, Araucária, Ponta Grossa e Paranaguá) para estacionar caminhões, armazenar e classificar a carga que vai para o Porto de Paranaguá.
O projeto parte do reaproveitamento de estruturas das três entidades e da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) já existentes – e ociosas em boa parte do tempo – para tentar diminuir a fila de caminhões na BR-277 e agilizar o trabalho do porto. Nem todo o setor produtivo teve acesso ao projeto ainda, mas as primeiras análises indicam que a proposta é paliativa e pode até aumentar os custos para transportadores e cooperativas.
Saiba mais
Confira a proposta do governo estadual de estruturação de seis centros logísticos
“O projeto não exclui todas as outras medidas necessárias, como a ampliação da Ferroeste, mas dá sobrevida à ferrovia”, explica o presidente da Ferroeste, Maurício Querino Theodoro. O objetivo do projeto, segundo ele, é não só controlar melhor o tráfego de caminhões, mas dar um lugar seguro e adequado para os caminhoneiros esperarem, com restaurantes e banheiros, já na safra do ano que vem, e começar todo um trabalho de classificação que resultaria, daqui a dois ou três anos, em um programa de certificação de origem – um selo para os produtos agrícolas paranaenses, sob a responsabilidade da Empresa Paranaense de Classificação de Produtos (Claspar).
O montante estimado para o projeto consta das prioridades da Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística para o orçamento de 2012, segundo o secretário José Richa Filho, e estaria sendo avaliado pelo secretário de Estado do Planejamento e Coordenação Geral, Cassio Taniguchi. O projeto também teria sido apresentado ao Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (Bird).
O projeto começaria pelos centros de Cascavel e Guarapuava, em um piloto intermodal. O uso dos silos da Ferroeste, da Codapar e da Conab existentes no estado representaria um aumento de 50% na capacidade estática de armazenamento do Porto de Paranaguá (557.340 toneladas). Uma diferença grande ocorreria também na classificação de cargas. Hoje, o Porto de Paranaguá tem capacidade para avaliar, no máximo, a carga de 1,8 mil caminhões/dia. Se o trabalho ocorrer antes, nos seis centros logísticos, esse número saltaria para mais de 4 mil/dia.
Produtores
Para o assessor econômico e técnico da Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep) Nilson Hanke Camargo, que teve acesso ao projeto há 20 dias, a ideia do governo estadual não resolve os problemas de escoamento da produção paranaense; apenas alivia, domesticamente, a situação. “É um esforço para se reaproveitar estruturas e órgãos um tanto ociosos e isso é válido, mas não resolve nosso principal gargalo: a velocidade de carregamento do Porto de Paranaguá”, diz.
Hanke afirma que a classificação anterior ao porto também não ajuda muito, porque o problema está mesmo na entrada no pátio de triagem por causa da demora no carregamento. “Em 1990, entravam e saíam 13 milhões de toneladas. Em 2010, 20 anos depois, esse número saltou para 38 milhões de toneladas e o porto é o mesmo, os equipamentos estão obsoletos”, descreve. Ele alerta ainda que a armazenagem da carga nos silos dos centros logísticos pode acarretar em mais custos. “Você vai ter o custo do transbordo, do caminhão para o silo e vice-versa, e o custo do período em que a carga ficará ali. Se isso vier a representar um aumento nos gastos em relação ao que existe hoje, não vejo validade”, argumenta.
Nos estudos prévios do governo estadual, o piloto intermodal nos centros de Cascavel e Guarapuava seria mais viável economicamente que o modelo exclusivamente rodoviário. No trecho entre Cascavel e Paranaguá, por exemplo, o custo com o novo centro – estacionando caminhões e armazenando a carga nos silos – ficaria entre R$ 55,30 e R$ 60,30 por tonelada transportada, contra R$ 58,06 a R$ 68,94 do transporte feito apenas pelos caminhões.
A Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar) informou que está com o projeto em mãos, mas que ainda vai discuti-lo com os 288 grupos de produtores que representa, nas próximas semanas, para formular uma avaliação. Uma delas, a Cocamar Cooperativa Agroindustrial, com sede em Maringá (Noroeste), disse que não tem conhecimento do projeto.

LogísticaInvestimento de R$ 11 mi visa reduzir filas em porto
Plano é criar seis centros logísticos para estacionar caminhões, armazenar e classificar cargas ainda no interior. Para produtores, proposta pode aumentar custos.
No último mês, a Ferroeste, a Companhia de Desenvolvimento Agropecuário do Paraná (Codapar) – vinculada à Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento – e a Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa) se debruçaram em um projeto que pretende, com um investimento de R$ 11 milhões, criar seis centros logísticos (Cascavel, Maringá, Guarapuava, Araucária, Ponta Grossa e Paranaguá) para estacionar caminhões, armazenar e classificar a carga que vai para o Porto de Paranaguá.
O projeto parte do reaproveitamento de estruturas das três entidades e da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) já existentes – e ociosas em boa parte do tempo – para tentar diminuir a fila de caminhões na BR-277 e agilizar o trabalho do porto. Nem todo o setor produtivo teve acesso ao projeto ainda, mas as primeiras análises indicam que a proposta é paliativa e pode até aumentar os custos para transportadores e cooperativas.
Saiba mais
Confira a proposta do governo estadual de estruturação de seis centros logísticos
“O projeto não exclui todas as outras medidas necessárias, como a ampliação da Ferroeste, mas dá sobrevida à ferrovia”, explica o presidente da Ferroeste, Maurício Querino Theodoro. O objetivo do projeto, segundo ele, é não só controlar melhor o tráfego de caminhões, mas dar um lugar seguro e adequado para os caminhoneiros esperarem, com restaurantes e banheiros, já na safra do ano que vem, e começar todo um trabalho de classificação que resultaria, daqui a dois ou três anos, em um programa de certificação de origem – um selo para os produtos agrícolas paranaenses, sob a responsabilidade da Empresa Paranaense de Classificação de Produtos (Claspar).
O montante estimado para o projeto consta das prioridades da Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística para o orçamento de 2012, segundo o secretário José Richa Filho, e estaria sendo avaliado pelo secretário de Estado do Planejamento e Coordenação Geral, Cassio Taniguchi. O projeto também teria sido apresentado ao Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (Bird).
O projeto começaria pelos centros de Cascavel e Guarapuava, em um piloto intermodal. O uso dos silos da Ferroeste, da Codapar e da Conab existentes no estado representaria um aumento de 50% na capacidade estática de armazenamento do Porto de Paranaguá (557.340 toneladas). Uma diferença grande ocorreria também na classificação de cargas. Hoje, o Porto de Paranaguá tem capacidade para avaliar, no máximo, a carga de 1,8 mil caminhões/dia. Se o trabalho ocorrer antes, nos seis centros logísticos, esse número saltaria para mais de 4 mil/dia.
Produtores
Para o assessor econômico e técnico da Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep) Nilson Hanke Camargo, que teve acesso ao projeto há 20 dias, a ideia do governo estadual não resolve os problemas de escoamento da produção paranaense; apenas alivia, domesticamente, a situação. “É um esforço para se reaproveitar estruturas e órgãos um tanto ociosos e isso é válido, mas não resolve nosso principal gargalo: a velocidade de carregamento do Porto de Paranaguá”, diz.
Hanke afirma que a classificação anterior ao porto também não ajuda muito, porque o problema está mesmo na entrada no pátio de triagem por causa da demora no carregamento. “Em 1990, entravam e saíam 13 milhões de toneladas. Em 2010, 20 anos depois, esse número saltou para 38 milhões de toneladas e o porto é o mesmo, os equipamentos estão obsoletos”, descreve. Ele alerta ainda que a armazenagem da carga nos silos dos centros logísticos pode acarretar em mais custos. “Você vai ter o custo do transbordo, do caminhão para o silo e vice-versa, e o custo do período em que a carga ficará ali. Se isso vier a representar um aumento nos gastos em relação ao que existe hoje, não vejo validade”, argumenta.
Nos estudos prévios do governo estadual, o piloto intermodal nos centros de Cascavel e Guarapuava seria mais viável economicamente que o modelo exclusivamente rodoviário. No trecho entre Cascavel e Paranaguá, por exemplo, o custo com o novo centro – estacionando caminhões e armazenando a carga nos silos – ficaria entre R$ 55,30 e R$ 60,30 por tonelada transportada, contra R$ 58,06 a R$ 68,94 do transporte feito apenas pelos caminhões.
A Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar) informou que está com o projeto em mãos, mas que ainda vai discuti-lo com os 288 grupos de produtores que representa, nas próximas semanas, para formular uma avaliação. Uma delas, a Cocamar Cooperativa Agroindustrial, com sede em Maringá (Noroeste), disse que não tem conhecimento do projeto.
terça-feira, 5 de julho de 2011
segunda-feira, 6 de junho de 2011
Os desafios do Porto de Paranaguá
terça-feira, 17 de maio de 2011
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
terça-feira, 30 de novembro de 2010
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
RPC entrevista Nilson Hanke Camargo a respeito de infra-estrutura governamental

A Federação da Agricultura preparou um documento com várias sugestões de investimentos a serem feitos na área de infra-estrutura no estado. O plano entregue aos candidatos está nas mãos do governador eleito Beto Richa.
Entrevista dada por Nilson Hanke Camargo da Federação da Agricultura do Paraná:
Assista a entrevista ao vivo no " Bom dia Paraná" em 06/10/2010 pelo site:
http://www.rpctv.com.br/bom-dia-parana/2010/10/investimento-em-infra-estrutura-e-prioridade-para-faep/
ou entre ao lado em links >

domingo, 19 de setembro de 2010
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